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Teixeira de Freitas

Crise Nacional - Estagnação econômica não afeta município de Teixeira de Freitas

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Por vezes, as sucessivas quedas do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro – de 0,2% no primeiro trimestre e de 0,6% no segundo – são tratadas como uma peculiaridade do País. Mas, deixando as mazelas políticas de lado, as responsáveis por considerar a estagnação da economia do Brasil uma exceção no resto do mundo, observa-se que especialistas apontam que a desaceleração econômica é um fenômeno mais comum, atualmente, do que mentes afoitas por escândalos políticos pensam.


Confira na íntegra o resumo do que o diretor de assuntos internacionais do Banco Central, Luiz Awazu Pereira da Silva, em exposição na Federação das Indústrias de São Paulo, em agosto, apresentou:
“Na comparação das projeções de crescimento do PIB apuradas em abril e em julho deste ano, a variação mundial esperada caiu de 3,6% para 3,4%. Nos países avançados, o recuo foi de 2,2% para 1,8%. Nos Estados Unidos, a estimativa oscilou de 2,8% para 1,7% e na área do Euro, recuou de 1,2% para 1,1%. Apenas a expectativa para o Japão aumentou ligeiramente, de 1,4% para 1,6%.


O avanço esperado do PIB dos países emergentes diminuiu de 4,9% em abril para 4,6% em julho. Houve redução discreta das projeções para a China, de 7,5% para 7,4%, e estabilidade das estimativas para a Índia, em 5,4% . Caíram as previsões para Rússia (1,3% para 0,2%), África do Sul (2,3% para 1,7%), Brasil (1,8% para 1,3%) e México (3% para 2,4%)”.


A boa notícia é que Awazu acredita que o Brasil “tem fundamentos macrofinanceiros sólidos e instituições capazes de assegurar estabilidade macroeconômica e financeira, capacidade de resposta a choques e desafios e demonstrada resiliência à crise, com um modelo de desenvolvimento sustentável visando o aumento da inclusão social e financeira”.


De fato, o País é capaz de superar os problemas tão logo seus políticos adquiram maturidade para lidar com problemas e parem de fabricar escândalos. Teixeira de Freitas é prova disso, pois, está na contramão do ‘paradeiro’ nacional.


Diversas obras no âmbito municipal, que proporcionam qualidade de vida e bem-estar à população, algo que, influencia na mão-de-obra, na quantidade e qualidade dos serviços prestados. São coisas intrinsecamente ligadas: pessoas felizes, saudáveis, trabalham mais e melhor. Mais trabalho e tarefas exercidas de forma eficaz trazem desenvolvimento.


No que concerne aos aspectos econômicos, o município só tem o que comemorar. As obras do Serviço Social do Comércio (Sesc), que devem ter início em breve, no valor de R$ 18 milhões, gerarão centenas de empregos diretos e indiretos e deixarão um legado inenarrável para a cidade cujo desenvolvimento é marcado pelo comércio pujante.


Além desta e de outras construções, destaca-se a do Hipermercado Faé, a qual terá investimento na casa dos 17 milhões de reais – R$14 milhões financiados pelo Banco do Nordeste e R$3 milhões de aporte dos proprietários do hipermercado.

Os empresários Carlos e Josilene Boghi Faé já começaram a construção do hipermercado, que será na avenida Presidente Getúlio Vargas, sentido Medeiros Neto, uma área ainda pouco explorada comercialmente e que tem grande potencial. Além dos serviços de supermercado, os clientes ainda poderão contar com estacionamento subterrâneo, área de convivência e diversas lojas, um modelo já existente em grandes centros, mas que ainda não tinha chegado ao Extremo Sul.

Com área de 10 mil metros, o hipermercado traz um novo conceito para a região, valorizando uma área por onde passam pessoas de municípios como Medeiros Neto, Itanhém, Ibirapuã, Lajedão e Vereda, mas, também, de bairros adjacentes da área. Estima-se que 150 empregos sejam gerados somente durante a construção, que, segundo os responsáveis pela obra, tem previsão de término de 10 meses.

Em funcionamento, o Hipermercado Faé, cujo projeto tem amplos espaços para circulação de clientes, áreas exclusivas para farmácia, lotérica, pet shop, banca de revista, cafeteria, lanchonete, loja de presentes e outros, oferecerá cerca de 250 empregos.
Para evidenciar ainda mais que a economia teixeirense está a todo vapor, foi lançada na quarta-feira (4/11) a pedra fundamental do Centro de Educação Formal Sesi/Senai. R$ 10 milhões serão injetados nesta construção.

O prédio terá seis salas de aula, um laboratório de informática e outro multiuso de 225 metros quadrados. O empreendimento terá 1.670 metros quadrados de área construída. Serão, aproximadamente, 1.100 jovens atendidos na unidade nos primeiros dois anos de funcionamento, que deve começar em 2017, prazo para conclusão das obras.


Mais outras centenas de empregos diretos e indiretos serão gerados, e, sobretudo, ter-se-á na cidade mão-de-obra especializada para atuar na indústria, setor que tem crescido na região: já são 407 indústrias que empregam mais de 5 mil trabalhadores.
Todos estes investimentos proporcionarão retorno financeiro a curto e longo prazo ao município e região Extremo Sul, impulsionando o desenvolvimento local e atraindo ainda mais investidores. É a certeza de contínuo crescimento econômico.

Por Jornal Alerta

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