Na tarde desta quinta-feira, 22 de setembro, policiais da CIPE/MA (CAEMA) prenderam Paulo Sérgio Pinto Soares, 20 anos de idade, que reside na Rua João Palmeira Guerra, no Bairro Teixeirinha. A abordagem e prisão aconteceu no Bairro Colina Verde, quando o suspeito dirigia um veículo GM/Celta, de cor vermelha. O suspeito tentou fugir da abordagem policial, mas, foi interceptado e preso.
Paulo Sérgio é suspeito de ter matado na última segunda-feira (19), o vaqueiro Gilberto Souza Viana, em um cafezal no Colina Verde. A principal suspeita é que Paulo possa ter matado o vaqueiro por ordem, mas, o suspeito não passou maiores detalhes à polícia. Paulo foi conduzido à sede da Delegacia de Polícia Civil, onde o caso foi registrado e apresentado ao delegado titular da 8º COORPIN, Manoel Andreetta.
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Segundo informações do Coordenador da 8ª COORPIN, Kleber Gonçalves, Paulo Sérgio já era investigado em outros dois casos de homicídio, inclusive o mesmo já chegou a ser conduzido, mas, o mandado de prisão preventivo não havia sido emitido. O suspeito foi ouvido durante toda a tarde desta quinta-feira. O acusado nega envolvimento no homicídio do vaqueiro e nos outros dois crimes atribuídos a ele.
Após oitiva do suspeito na presença do seu advogado, o Paulo Sérgio foi liberado, pois, não havia nenhum mandado de prisão em aberto e não houve prisão em flagrante. Segundo a polícia civil, ela irá representar pela prisão do acusado no crime do vaqueiro e nos outros dois inquéritos.
O homicídio que vitimou Gilberto aconteceu na madrugada de segunda-feira, quando o mesmo foi alvejado, ainda em cima de um cavalo, tendo morrido na hora. Mais uma vez, em uma ação rápida e com êxito, os policias da CAEMA mostram a eficiência e o preparo, dando a sociedade a resposta que todos desejam. E a cidade ainda deverá contar com uma base da CIPE/MA (CAEMA), já que foi divulgado nesta quinta-feira, a vinda da base para Teixeira.
O crime do vaqueiro chocou a cidade de Teixeira de Freitas, e a tristeza pela morte do trabalhador ficou evidente nas redes sociais, nos bate-papos e, especialmente, entre os familiares e amigos da vítima, que se mostraram indignados com a violência cometida contra um cidadão de bem, que estava exercendo seu ofício, com dignidade e presteza.
Por: Edvaldo Alves/Liberdadenews
